quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Raio X da Floripa Cup 10 - F7news

A união dos ReggaeboyZ deu resultado ao fim da Série B

Boa parte da evolução do Futebol 7 em Floripa, se deve à dedicação de profissionais que fazem a cobertura de todos campeonatos da Grande Florianópolis a F7news vem mostrando ótima capacidade e aperfeiçoando suas matérias a cada dia que passa. Ao término da Floripa Cup 10, foi divulgado um resumo do que aconteceu nessa edição.

Abaixo, os parágrafos reservados à Série B:

"Na série B, a Toca do Tigre que já foi uma promessa e hoje é realidade, mesmo indo na contra mão, com elenco reduzido e defasado por quase toda competição, contou com um pouco de sorte, afinal lesões poderia custar o acesso, e no empate contra o renovado Bocão/BSA levou no shoot-out.

Quanta vontade. Consternados em vencer o Jamaica confirmou que não existe favoritismo no futebol e venceu o todo poderoso Beira Rio, mesmo que no shoot-out, o que vale é o caneco.

Coração na chuteira foi a base da conquista, afinal é assim que se joga uma decisão. Pra chegar até lá o Jamaica reformou, reformulou, e deu os acabamentos, mesclou talentos individuais e “carregadores de piano” receita certa para gritar campeão e voltar a primeirona dessa vez por cima, literalmente."

Confira notícia na íntegra:

http://www.f7news.com.br/noticias/raio-x-da-floripa-cup-10

Raio X da Floripa Cup 10
Chegou ao fim o maior torneio de futebol 7 do sul do país.

Surpresas e muitas emoções, foram condutos das grandes finais da décima edição da Floripa Cup.

Em fim as categorias de base emplacaram, contemplando o futuro da modalidade, destaque para dois nomes, Djone Kammers, Quadrilheiros e Rodrigo Pereira, Cevada que fazem de suas agremiações não apenas um time de “marmanjos” e trouxeram representações no sub-13 e sub-15 para coroar um trabalho digno de aplausos.

As meninas que sempre precisavam de um empurrãozinho daqui e outro de lá, deixaram claro dessa vez que podemos apostar nelas, que elas não irão nos decepcionar. As envenenadas levantaram o caneco, mas Scorpions, Balneário e Vô Sabê não as perderam no horizonte e um grupo de boas equipes começa a se fixar definitivamente, com direito a rivalidade e tudo mais.

Na porta de acesso da Floripa Cup, Hercílio Luz goleou, e mais importante que isso garantiu o acesso a série C da próxima edição, confirmando o que COSA e Inter Ingleses, vice e campeão respectivamente, deixaram claro, Floripa Cup começa muito antes da primeira rodada, na construção de um calendário durante o semestre.

Na série B, a Toca do Tigre que já foi uma promessa e hoje é realidade, mesmo indo na contra mão, com elenco reduzido e defasado por quase toda competição, contou com um pouco de sorte, afinal lesões poderia custar o acesso, e no empate contra o renovado Bocão/BSA levou no shoot-out.

Quanta vontade. Consternados em vencer o Jamaica confirmou que não existe favoritismo no futebol e venceu o todo poderoso Beira Rio, mesmo que no shoot-out, o que vale é o caneco.

Coração na chuteira foi a base da conquista, afinal é assim que se joga uma decisão. Pra chegar até lá o Jamaica reformou, reformulou, e deu os acabamentos, mesclou talentos individuais e “carregadores de piano” receita certa para gritar campeão e voltar a primeirona dessa vez por cima, literalmente.

Na elite, Galos, Só Amigos e Grêmio Lamim fizeram o elevador retornando para série B, após subir na edição anterior, esqueceram de reforçar pra jogar a série A, não deu outra, queda, prova da força da primeira divisão que exige foco, qualidade técnica e puquinho de sorte.

Quadrilheiros vencedo outro dos grandes o Belezita Space Food, chegou chegando e já no seu primeiro ano ficou com o 3° lugar e teve de quebra o artilheiro da competição, Daniel Dreyer com 15 gols.

Na grande final, Buxa teria pela frente seu algoz. Boca Carianos carrasco da equipe laranja, que levou um “caminhão de torcida” e esqueceu o coração, e a vontade, esbarrou no desentrosamento tático e perdeu de vista seus dois pontos fortes, bola parada no escanteio e forte marcação.

Os Laranjas bem orientados pelo jovem, disciplinado e coerente treinador Alex Neves anulou os diferencias do adversário com a marcação individual, associadas à preparação física e treinos semanais não deu chance para o adversário, oficializando que treinador muitas vezes é quem ganha o jogo também no sete.

A nota triste fica para a final entre Cevada e Camelão, final que não aconteceu por decisão do TJD em suspender a partida. Cevada a revelação do sete em 2011 juntamente com Hercílio Luz e Camelão que já é considerado por muitos um time de elite, ficaram fora da grande festa. Deverão ter a oportunidade de decidir somente nas preliminares do estadual, dependendo da decisão do tribunal.

Em fim, muito fair play nas finais, resultado de um forte aparato de segurança que contou com segurança privada conciliada com a Polícia Militar, dando tranqüilidade para arbitragem atuar dentro dos padrões exigidos. Errinhos aqui e outro lá, nada que interfiram nas vitórias maiúsculas de todos os campeões.

Chegamos ao final do maior torneio de futebol sete do sul do país com ar de dever cumprido, porém com sensação que podemos fazer ainda muito mais pelo futebol sete catarinense.

Foram 64 horas de cobertura somente em campo, 520 horas de edição, mais de 10.000 mil fotos, 9 profissionais envolvidos diretamente com a cobertura e uma infinidade de prazer em fazer.

A missão continua, estaremos trabalhando dia e noite, para que nas próximas tudo seja ainda melhor, ficando em cima do lance com imparcialidade e comprometimento com a modalidade.

Até a próxima!

Maikon Costa
Diretor Comercial – F7News

Att,
Gabriel Junckes da Silva Mattos "França"

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